sábado, 22 de janeiro de 2011

SEM A BASE, O QUE RESTA?

“[…] que fundamentos há para a fé cristã se os eventos históricos do Antigo Testamento não são nem autênticos, nem confiavelmente registrados? Além disso, que autoridade teriam as Escrituras do Antigo Testamento se a história de seu registro é questionável?”
G. Van Groningen, Joshua – II Kings: Deuterenomic? Priestly? Or Profetic writting? Journal of the evangelical Theological Society (JETS), vol. 12, no 1, Março de 1969,p.5. Disponível aqui.
Nota: Desde o século XVIII, os ataques contra a historicidade do Antigo Testamento se acirram. Hoje, a imprensa popular reproduz muitas das controvérsias teológicas de forma unilateral, exaltando os estudiosos partidários do método histórico-crítico, sem oferecer espaço para os demais biblistas que advogam a integridade do texto bíblico.
O efeito? O leigo fica com a impressão de que os "mais abalizados" estudos "provam" que a Bíblia não é a Palavra de Deus. Entretando, estudiosos liberais e conservadores sempre conviveram e basta dizer que muitos dos pressupostos da alta crítica ruíram mediante recentes descobertas arqueológicas. As evidências em favor do texto bíblico pesam muito mais do que os argumentos dos liberais. Bata que se confira isso. Tal constatação nos permite confiar no texto recebido e louvar a Deus, que preservou Sua palavra.
Infelizmente, com tudo isso, muitos cristãos que se dizem conservadores rejeitam o Antigo Testamento, base para a mensagem de Jesus e corpo de critérios que nos permite aquilatar Sua messianidade...

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