sexta-feira, 11 de setembro de 2009

HOMOSSEXUAIS E A ADOÇÃO NO URUGUAI


Em todo o mundo, testemunha-se medidas legislativas pró-homessexuais. Militantes tem reinvindicado direitos iguais aos que já contemplam heterossexuais. Um exemplo recente da tendência etá no Uruguai. O país acaba de aprovar pelo senado uma lei que dá a casais de homossexuais o direito de entrar com o pedido de adoção de crianças. Os protestos mais veementes contra esta lei ficaram por conta da Igreja Católica.

Segundo o
Estadão, esta é a primeira vez que um país sul-americano concede tal direito aos homossexuais. Pode-se esperar que tal medida desencadeie um efeito levedante, fazendo com que outros países votem leis similares. O portal Uol noticiou que no Brasil o Supremo Tribunal Federal arquivou uma ação do Conselho Interdenominacional de Ministros Evangélicos do Brasil (CIMEB), a qual questionava a lei de São Paulo que pune quem se manifestar de forma contrária aos direitos dos homossexuais. A CIMEB argumentou, com a devida vênia, que se trata de um tolhimento da liberdade de expressão, além de favorecer um grupo em detrimento de outros que sofrem discriminação.

É de se perguntar se o O arcebispo de Montevidéu, Nicolás Cotugno, não está certo quando pondera que a adoção por homossexuais "vai contra os direitos fundamentais do ser humano enquanto pessoa". Afinal, os gêneros masculino e feminino se completam e somente da união familiar de ambos se origina uma nova vida. Se biologicamente homossexuais não são capazes de gerar uma prole, por que deveriam ter direitos de constituir uma família? Parece-me que isto, de fato, desafia a própria índole e a continuação da humanidade.

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